Capitulino era uma figura muito ilustre na cidade. Fazia mandados
das famílias e só andava com seu famoso paletó, também tinha um cachimbo
enorme, que parecia cachimbo de índio. Capitulino na década de 60 e 70,
durantes décadas, ele passava de casa em casa e fazia as três refeições
diárias, ele tomava café na dona Alice e
começava com uma sopinha, depois passava lá em casa e comia um cuscuz com
carne, pela manhã uma qualhada, passava também na casa do Pedro Edson, Custódia,
Benicio França, Antônio Wanderely e por aí afora, mas ele conseguia passar de
casa em casa. Contava histórias e dizia que na década de 30 quando ainda era
jovem trabalho como transportador de encomendas e cartas de Major a até Viçosa, Quebrangulo e mata adentro. ele deveria ser
lembrado por uma estatua em uma praça pública ou mesmo em uma rua, ele fez
também história em nossa terra! Saudades dessa pessoa humana e sempre
carismática. Capitulino como era chamado, nunca estava de mau humor, mas sempre
brincando com as pessoas e crianças. Durante muitos anos ele era chamado nos
julgamentos da justiça, para fazer o sorteio dos jurados.
domingo, 24 de maio de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
DOM SÉRGIO DA ROCHA É ELEITO PRESIDENTE DA CNBB - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPO DO BRASIL.
Dom Sérgio da Rocha, nascido na cidade de Matão, em
21 de outubro de 1959 é um arcebispo
bispo católico brasileiro. Foi bispo auxiliar de Fortaleza e arcebispo de
Teresina. Em 15 de junho de 2011 foi nomeado pelo Papa Bento
XVI arcebispo
metropolitano de Brasília. Sua posse aconteceu em 6 de agosto de 2011 em missa solene na Catedral
Metropolitana Nossa Senhora Aparecida. Aos 25 de junho de 2011 teve seu nome divulgado como bispo
membro das Edições CNBB.. Foi
eleito como membro delegado pela CNBB para participar como Padre Sinodal da
13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos a se realizar no Vaticano de 7 a 28 de outubro de 2012. Na data de ontem em 20
de abril de 2015, foi eleito Presidente
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
sábado, 11 de abril de 2015
A VIDA E OBRA DO DOUTOR GETÚLIO IZIDORO DA ROCHA.
Da esquerda para direita o segundo em pé, o grande cirurgião oncologista e otorrinolaringologista, Doutor Getúlio Izidoro da Rocha, CRV/PE n.º.2603, nasceu na cidade alagoana de Major Izidoro, Estado de Alagoas em 07//12/1942, filho de Walfrido Jerônymo da Rocha e Izabel Rocha, neto do patriarca que leva o nome de sua cidade natal Major Izidoro e sobrinho do Senador da República por Alagoas e médico Ezechias Jerônymo da Rocha também falecido.Getúlio Rocha foi pioneiro em cirurgia de cabeça e pescoço no Estado de Pernambuco. Iniciou seu curso primário no Grupo Escolar Constância de Gois Monteiro em sua cidade natal, Major Izidoro – Alagoas. Getúlio Rocha ainda na sua adolescência ingressou no Colégio Diocesano de Maceió para cursar o ensino ginasial e médio no final da década de 50, mas só em janeiro de 1964, mudou-se para a cidade do Recife, onde passou no vestibular de medicina, ficando entre os primeiros colocados pela UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, quando iniciou seus estudos médicos, e veio a se formar no mês de dezembro de 1969. Iniciou seu sacerdócio de medicina já em inicio de 1970 como residente no Hospital da Polícia Militar com vários estágios em Hospitais da capital Pernambucana como o Hospital de Câncer de Pernambuco, Hospital da Restauração, Clinica Santa Paula, Hospital Geral do Cabo, atuando já como cirurgião geral, mas só em meados de 1971, conseguiu ser contratado para trabalhar no Hospital de Câncer de Pernambuco na especialidade de otorrinolaringologista no departamento de cabeça e pescoço. Após vários anos ali dedicados foi indicado para ser o Chefe do Departamento de Cabeça e Pescoço do Hospital de Câncer de Pernambuco. Foi nomeado através de aprovação em concurso público federal para o cargo de médico no dia 08/09/1976, para o quadro de médicos do INAMPS – INSTITUTO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DA PREVIDENCIA SOCIAL com lotação junto ao HAM – HOSPITAL AGAMENON MAGALHÃES do qual atuava como médico plantonista na especialidade em otorrinolaringologista. Paralelamente o Dr. Getúlio Izidoro da Rocha quando em vida mantinha concomitantemente uma clinica médica especializada em otorrinolaringologista com atuação em oncologia, que fica localizada à Rua Joseph Turton no bairro da Tamarineira no Recife, juntamente com seu colega médico o Doutor José Brasiliense. Na sua vida pessoal, deixou além de suas obras uma filha de nome Bárbara da Rocha enfermeira, seus irmãos e irmãs respectivamente Yolanda Rocha auditora federal, Juscelino da Rocha, advogado, Jamile Rocha pedagoga e Antônio Rocha médico veterinário, estes três últimos foram criados como se fossem seus filhos desde o ano de 1977. O Doutor Getúlio Rocha como era conhecido em sua terra natal, nasceu apenas para servir a humanidade, e de especial os enfermos de todos os cantos do Brasil. Ele era uma pessoa amada por todos e ainda hoje é lembrado em nomes de ruas, salas, congressos, entidades médicas, colegas, pacientes e até nas redes sociais, pela sua técnica refinada de lidar e descobrir curas a onde não se tinha mais esperança. O doutor Getúlio salvou a vida de muitas pessoas de especial as pessoas pobres do interior dos estados de Pernambuco e Alagoas. Ele morreu, mas deixou as suas obras para sempre, ser lembrado eternamente nos corações dos seus entes queridos.
quarta-feira, 4 de março de 2015
PICA-PAU TRANSPORTA DONINHA NAS COSTAS EM PARQUE DE LONDRES.
A foto de uma doninha "pegando
carona" num pica-pau em um parque de Londres ganhou a internet.
Entretanto, a cena, que à primeira vista pareceu "fofa", nada
mais é do que um comportamento predatório e natural do mamífero. –
Provavelmente foi um ataque. Essa espécie de doninha (Mustela Nivalis) é um
pequeno mamífero carnívoro da família dos mustelídeos e se alimenta de coelhos,
roedores e pequenas aves – explica Fernando Perini, professor do Departamento
de Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Essa espécie vive em algumas regiões da Europa e América do Norte e tem como
primos o arminho e o furão. O fotógrafo amador Martin Le-May, que clicou a
cena em Londres, contou à BBC como se deu a situação. – O pica-pau estava
saltitando estranhamente como se estivesse pisando numa superfície quente... O
pássaro voou sobre nós e um pouco em nossa direção; de repente, ficou óbvio que
ele tinha um pequeno mamífero nas costas e que essa era uma luta pela vida –
disse Le-May. Segundo o autor da foto, a dupla aterrissou cerca de 25m
depois e o pássaro escapou com vida.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLETA DO SENADOR EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA.
SENADOR EZECHIAS
JERÔNYMO DA ROCHA
PERÍODOS
LEGISLATIVOS DA QUARTA REPÚBLICA - 1951-1959
EZECHIAS JERÔNYMO
DA ROCHA
Nascimento: 08/12/1898
Natural de: Major Izidoro - AL
Filiação: Izidoro Jerônymo da Rocha e Maria Umbelina Souto da Rocha
Natural de: Major Izidoro - AL
Filiação: Izidoro Jerônymo da Rocha e Maria Umbelina Souto da Rocha
BIBLIOGRAFIA
COMPLETA DO SENADOR EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA
Foi Deputado Estadual, Senador da República, Médico. Filho do patriarca da família rocha o saudoso Major Izidoro Jerônimo da Rocha e de
Maria Umbelina Souto da Rocha, esta filha do patriarca da cidade de Jacaré dos Homens, Capitão Manoel Lourenço Souto. Curso primário na terra natal, secundário em
Maceió, no Colégio 11 de Janeiro. Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia
(1921), especializou-se em clínica médica. De volta a seu estado, clinicou e
tornou-se catedrático de História Natural na Escola Normal e no Liceu Alagoano.
Chefe de Clínica da Santa Casa de Misericórdia. Diretor da Saúde Pública, em
1932-33. Posteriormente, tornou-se professor de Medicina Tropical na Escola de
Medicina de Alagoas, da qual foi um dos fundadores. Em outubro de 1934
candidata-se a deputado estadual em Alagoas e obtém uma suplência. Assumindo em
1936, permaneceu na Assembléia Legislativa até 10 de novembro do ano seguinte,
quando são fechados os legislativos do país. Em outubro de 1950, elege-se
senador na legenda da UDN, ocupando sua cadeira de março de 1951 a janeiro de 1959,
tendo sido membro da Comissão de Saúde e, ainda, da Comissão de Redação. Foi
delegado brasileiro às conferências interparlamentares que se reuniram em Viena
e Helsinque. Diplomado pela Escola Superior de Guerra. Foi presidente de
Sociedade de Medicina de Alagoas. Membro da AAL onde ocupou a cadeira 20. Sócio
do IHGA, foi colaborador da revista dessa última instituição. Pseudônimos: Frei
Francisco, Paulo Bruno e Alexandre Zabelê. Obras: Síndrome, Bahia, Imprensa
Oficial, 1921 (Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Bahia ); A Vida dos
Cristais (Ponto de livre escolha). Tese de Concurso à Cadeira de Historia
Natural no Liceu Alagoano, Salvador, A Nova Gráfica, 1926; Metamorfose do Organismo
Brizoário (ponto sorteado pela Congregação. Tese de Concurso à Cadeira de
História Natural, no Liceu Alagoano), Bahia, A Nova Gráfica, 1926; Intoxicação
Ciânica Endógena, Uma Hipótese Sobre a Etiopatogenia do Diabete. Conferência
Lida na Sociedade de Medicina de Porto Alegre, em 6/4/48, Maceió, Arquivo da
Sociedade de Medicina de Alagoas, 1948; Lusitânia, Maceió, Ed. C. Ramalho 1922
(poesia em homenagem aos aviadores portugueses Sacadura Cabral e Gago
Coutinho); Dois Discursos, Maceió/Jaraguá, Livraria Machado, 1933; Por Deus e
Pela Pátria !, Maceió, Ed. C. Ramalho, 1942; Quem Pode Cantar ? , Rio de
Janeiro, [ s. ed.] 1963 (poesia); Sonetos, Maceió, 1965; Musa Antiga, Maceió,
Orfanato São Domingos, 1947, prêmio Othon Bezerra de Melo, da AAL(poesia ); Em
Memória do Patriarca de Sertãozinho, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947; Este
Rio é Sempre o Rio, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, 1961 e Maceió, Orfanato São
Domingos, 1967 (poesia ); A Epopéia da Baleia, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor,
[ s.dt.] (poesia ); Poemas Autografados, Rio de Janeiro, 1974; 13 Sonetos,
prefácio de Lima Júnior, Maceió, [ s. ed.], 1961; Cidade Maravilhosa, Em
Comemoração do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro,
Maceió, Ed. Figueiredo, 1964 (poesia ); Sonetos, Maceió, 1965; Vamos Caçar
Cegonha, Rio de Janeiro, 1971 2ª edição BENFAM, (poesia); Cantos Natalinos, Rio
de Janeiro, Valentim Gráfica Editora, 1982; Cantos do Natal, Rio de Janeiro,
Livraria H. Antunes, 1956 ; 100 Quadrinhas, Maceió; Minha Terra, prefacio de
Paulino Santiago, 1954 (dat.); Poemas Natalinos, Rio de Janeiro, 1982; O
AntiCristo. 666 ; Sonetos e Outros Poemas, Alagoas, 1974; A Eucharistia, o Pão
da Paz ( Discurso Pronunciado na Matriz de Jaraguá por Ocasião da Semana
Eucharística, Realizado no Mês de Outubro de 1937), Maceió, Gráfica o Orphanato
São Domingos, 1938; Petróleo Para Alagoas. Por Ezechias da Rocha e Igor
Tenório, Maceió, Casa Ramalho Editora , 1956; Adeus à Belacap . Cidade das
Maravias, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s. dt.]; Trata-se Efetivamente do
Fêmur do Megatério - É o Que Nos Diz o Dr. Ezequias da Rocha, Dedicado Amador
da Paleontologia Entre Nós; Revista do IHGA, v. XX, Anos de 1938-1939, p. 53-57 ( originalmente publicado na Gazeta de Alagoas, de 21/06/1938); Discurso do Dr.
Ezequias da Rocha na Sessão com que o Instituto Celebrou o Cinqüentenário da
Rerum Novarum, Revista do IHGA, v. 21, anos 1940-41, Maceió, s/d, p. 118-119; O
Galo de Belém, Revista da AAL, n. 03, p. 19-20 (poesia); Poesia, Revista da
AAL, n. 04, p. 21-24; Sonetos, Revista da AAL, n. 5, p. 17-19; Ciúme do Mar,
Revista da AAL, n. 6, p. 23-25 (poesia); Sonetos, Revista da AAL, n. 7, p.
33-35; Diversos, Revista da AAL, n. 8, p. 18-23 (poemas); Canto Nativo, Revista
da AAL, n. 9, p. 20(poesia); Colaborador de diversos periódicos, em especial no
Jornal de Alagoas e no Imparcial (BA).
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