terça-feira, 21 de abril de 2015

DOM SÉRGIO DA ROCHA É ELEITO PRESIDENTE DA CNBB - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS BISPO DO BRASIL.



Dom  Sérgio da Rocha, nascido na cidade de Matão, em 21 de outubro de 1959 é um arcebispo bispo católico brasileiro. Foi bispo auxiliar de Fortaleza e arcebispo de Teresina. Em 15 de junho de 2011  foi nomeado pelo Papa Bento XVI arcebispo metropolitano de Brasília. Sua posse aconteceu em 6 de agosto de 2011 em missa solene na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida. Aos 25 de junho de 2011 teve seu nome divulgado como bispo membro das Edições CNBB.. Foi eleito como membro delegado pela CNBB para participar como Padre Sinodal da 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos a se realizar no Vaticano de 7 a 28 de outubro de 2012. Na data de ontem em 20 de abril de 2015, foi eleito  Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

sábado, 11 de abril de 2015

A VIDA E OBRA DO DOUTOR GETÚLIO IZIDORO DA ROCHA.




Da esquerda para direita o segundo em pé, o grande cirurgião oncologista e otorrinolaringologista, Doutor Getúlio Izidoro da Rocha, CRV/PE n.º.2603, nasceu na cidade alagoana de Major Izidoro, Estado de Alagoas em 07//12/1942, filho de Walfrido Jerônymo da Rocha e Izabel Rocha, neto do patriarca que leva o nome de sua cidade natal Major Izidoro e sobrinho do Senador da República por Alagoas e médico Ezechias Jerônymo da Rocha também falecido.Getúlio Rocha foi pioneiro em cirurgia de cabeça e pescoço no Estado de Pernambuco. Iniciou seu curso primário no Grupo Escolar Constância de Gois Monteiro em sua cidade natal, Major Izidoro – Alagoas. Getúlio Rocha ainda na sua adolescência ingressou no Colégio Diocesano de Maceió para cursar o ensino ginasial e médio no final da década de 50, mas só em janeiro de 1964, mudou-se para a cidade do Recife, onde passou no vestibular de medicina, ficando entre os primeiros colocados pela UFPE- UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, quando iniciou seus estudos médicos, e veio a se formar no mês de dezembro de 1969. Iniciou seu sacerdócio de medicina já em inicio de 1970 como residente no Hospital da Polícia Militar com vários estágios em Hospitais da capital Pernambucana como o Hospital de Câncer de Pernambuco, Hospital da Restauração, Clinica Santa Paula, Hospital Geral do Cabo, atuando já como cirurgião geral, mas só em meados de 1971, conseguiu ser contratado para trabalhar no Hospital de Câncer de Pernambuco na especialidade de otorrinolaringologista no departamento de cabeça e pescoço. Após vários anos ali dedicados foi indicado para ser o Chefe do Departamento de Cabeça e Pescoço do Hospital de Câncer de Pernambuco. Foi nomeado através de aprovação em concurso público federal para o cargo de médico no dia 08/09/1976, para o quadro de médicos do INAMPS – INSTITUTO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA DA PREVIDENCIA SOCIAL com lotação junto ao HAM – HOSPITAL AGAMENON MAGALHÃES do qual atuava como médico plantonista na especialidade em otorrinolaringologista. Paralelamente o Dr. Getúlio Izidoro da Rocha quando em vida mantinha concomitantemente uma clinica médica especializada em otorrinolaringologista com atuação em oncologia, que fica localizada à Rua Joseph Turton no bairro da Tamarineira no Recife, juntamente com seu colega médico o Doutor José Brasiliense. Na sua vida pessoal, deixou além de suas obras uma filha de nome Bárbara da Rocha enfermeira, seus irmãos e irmãs respectivamente Yolanda Rocha auditora federal, Juscelino da Rocha, advogado, Jamile Rocha pedagoga e Antônio Rocha médico veterinário, estes três últimos foram criados como se fossem seus filhos desde o ano de 1977. O Doutor Getúlio Rocha como era conhecido em sua terra natal, nasceu apenas para servir a humanidade, e de especial os enfermos de todos os cantos do Brasil. Ele era uma pessoa amada por todos e ainda hoje é lembrado em nomes de ruas, salas, congressos, entidades médicas, colegas, pacientes e até nas redes sociais, pela sua técnica refinada de lidar e descobrir curas a onde não se tinha mais esperança. O doutor Getúlio salvou a vida de muitas pessoas de especial as pessoas pobres do interior dos estados de Pernambuco e  Alagoas. Ele morreu, mas deixou as suas obras para sempre, ser lembrado eternamente nos corações dos seus entes queridos.

quarta-feira, 4 de março de 2015

PICA-PAU TRANSPORTA DONINHA NAS COSTAS EM PARQUE DE LONDRES.



A foto de uma doninha "pegando carona" num pica-pau em um parque de Londres ganhou a internet. Entretanto, a cena, que à primeira vista pareceu "fofa", nada mais é do que um comportamento predatório e natural do mamífero. – Provavelmente foi um ataque. Essa espécie de doninha (Mustela Nivalis) é um pequeno mamífero carnívoro da família dos mustelídeos e se alimenta de coelhos, roedores e pequenas aves – explica Fernando Perini, professor do Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Essa espécie vive em algumas regiões da Europa e América do Norte e tem como primos o arminho e o furão. O fotógrafo amador Martin Le-May, que clicou a cena em Londres, contou à BBC como se deu a situação. – O pica-pau estava saltitando estranhamente como se estivesse pisando numa superfície quente... O pássaro voou sobre nós e um pouco em nossa direção; de repente, ficou óbvio que ele tinha um pequeno mamífero nas costas e que essa era uma luta pela vida – disse Le-May. Segundo o autor da foto, a dupla aterrissou cerca de 25m depois e o pássaro escapou com vida.


quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O CLÃ DA FAMÍLIA ROCHA EM DEZEMBRO DE 1967.



EM PÉ WALFRIDO ROCHA  e  ESTELITA ROCHA. SENTADA  JAMILLE ROCHA  e  JUSCELINO DA ROCHA.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

domingo, 14 de dezembro de 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLETA DO SENADOR EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA.




SENADOR   EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA





PERÍODOS LEGISLATIVOS DA QUARTA REPÚBLICA - 1951-1959


EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA
 
Nascimento: 08/12/1898
Natural de: Major Izidoro   - AL
Filiação: Izidoro Jerônymo da Rocha e  Maria Umbelina Souto da Rocha



BIBLIOGRAFIA COMPLETA DO SENADOR EZECHIAS JERÔNYMO DA ROCHA




Foi Deputado Estadual, Senador da República, Médico. Filho do patriarca da família rocha o saudoso Major Izidoro Jerônimo da Rocha e de Maria Umbelina Souto da Rocha, esta filha do patriarca da cidade de  Jacaré dos Homens, Capitão Manoel Lourenço Souto. Curso primário na terra natal, secundário em Maceió, no Colégio 11 de Janeiro. Diplomado pela Faculdade de Medicina da Bahia (1921), especializou-se em clínica médica. De volta a seu estado, clinicou e tornou-se catedrático de História Natural na Escola Normal e no Liceu Alagoano. Chefe de Clínica da Santa Casa de Misericórdia. Diretor da Saúde Pública, em 1932-33. Posteriormente, tornou-se professor de Medicina Tropical na Escola de Medicina de Alagoas, da qual foi um dos fundadores. Em outubro de 1934 candidata-se a deputado estadual em Alagoas e obtém uma suplência. Assumindo em 1936, permaneceu na Assembléia Legislativa até 10 de novembro do ano seguinte, quando são fechados os legislativos do país. Em outubro de 1950, elege-se senador na legenda da UDN, ocupando sua cadeira de março de 1951 a janeiro de 1959, tendo sido membro da Comissão de Saúde e, ainda, da Comissão de Redação. Foi delegado brasileiro às conferências interparlamentares que se reuniram em Viena e Helsinque. Diplomado pela Escola Superior de Guerra. Foi presidente de Sociedade de Medicina de Alagoas. Membro da AAL onde ocupou a cadeira 20. Sócio do IHGA, foi colaborador da revista dessa última instituição. Pseudônimos: Frei Francisco, Paulo Bruno e Alexandre Zabelê. Obras: Síndrome, Bahia, Imprensa Oficial, 1921 (Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Bahia ); A Vida dos Cristais (Ponto de livre escolha). Tese de Concurso à Cadeira de Historia Natural no Liceu Alagoano, Salvador, A Nova Gráfica, 1926; Metamorfose do Organismo Brizoário (ponto sorteado pela Congregação. Tese de Concurso à Cadeira de História Natural, no Liceu Alagoano), Bahia, A Nova Gráfica, 1926; Intoxicação Ciânica Endógena, Uma Hipótese Sobre a Etiopatogenia do Diabete. Conferência Lida na Sociedade de Medicina de Porto Alegre, em 6/4/48, Maceió, Arquivo da Sociedade de Medicina de Alagoas, 1948; Lusitânia, Maceió, Ed. C. Ramalho 1922 (poesia em homenagem aos aviadores portugueses Sacadura Cabral e Gago Coutinho); Dois Discursos, Maceió/Jaraguá, Livraria Machado, 1933; Por Deus e Pela Pátria !, Maceió, Ed. C. Ramalho, 1942; Quem Pode Cantar ? , Rio de Janeiro, [ s. ed.] 1963 (poesia); Sonetos, Maceió, 1965; Musa Antiga, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947, prêmio Othon Bezerra de Melo, da AAL(poesia ); Em Memória do Patriarca de Sertãozinho, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947; Este Rio é Sempre o Rio, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, 1961 e Maceió, Orfanato São Domingos, 1967 (poesia ); A Epopéia da Baleia, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [ s.dt.] (poesia ); Poemas Autografados, Rio de Janeiro, 1974; 13 Sonetos, prefácio de Lima Júnior, Maceió, [ s. ed.], 1961; Cidade Maravilhosa, Em Comemoração do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Maceió, Ed. Figueiredo, 1964 (poesia ); Sonetos, Maceió, 1965; Vamos Caçar Cegonha, Rio de Janeiro, 1971 2ª edição BENFAM, (poesia); Cantos Natalinos, Rio de Janeiro, Valentim Gráfica Editora, 1982; Cantos do Natal, Rio de Janeiro, Livraria H. Antunes, 1956 ; 100 Quadrinhas, Maceió; Minha Terra, prefacio de Paulino Santiago, 1954 (dat.); Poemas Natalinos, Rio de Janeiro, 1982; O AntiCristo. 666 ; Sonetos e Outros Poemas, Alagoas, 1974; A Eucharistia, o Pão da Paz ( Discurso Pronunciado na Matriz de Jaraguá por Ocasião da Semana Eucharística, Realizado no Mês de Outubro de 1937), Maceió, Gráfica o Orphanato São Domingos, 1938; Petróleo Para Alagoas. Por Ezechias da Rocha e Igor Tenório, Maceió, Casa Ramalho Editora , 1956; Adeus à Belacap . Cidade das Maravias, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s. dt.]; Trata-se Efetivamente do Fêmur do Megatério - É o Que Nos Diz o Dr. Ezequias da Rocha, Dedicado Amador da Paleontologia Entre Nós; Revista do IHGA, v. XX, Anos de 1938-1939, p. 53-57    ( originalmente publicado na Gazeta de Alagoas, de 21/06/1938); Discurso do Dr. Ezequias da Rocha na Sessão com que o Instituto Celebrou o Cinqüentenário da Rerum Novarum, Revista do IHGA, v. 21, anos 1940-41, Maceió, s/d, p. 118-119; O Galo de Belém, Revista da AAL, n. 03, p. 19-20 (poesia); Poesia, Revista da AAL, n. 04, p. 21-24; Sonetos, Revista da AAL, n. 5, p. 17-19; Ciúme do Mar, Revista da AAL, n. 6, p. 23-25 (poesia); Sonetos, Revista da AAL, n. 7, p. 33-35; Diversos, Revista da AAL, n. 8, p. 18-23 (poemas); Canto Nativo, Revista da AAL, n. 9, p. 20(poesia); Colaborador de diversos periódicos, em especial no Jornal de Alagoas e no Imparcial (BA).


terça-feira, 28 de outubro de 2014

UMA PAIXÃO E A VONTADE DE MUDAR: CINEMA EM MAJOR É REALIDADE.


Sabe aqueles filmes repetidos da “Sessão da Tarde”, na programação da Rede Globo, que todo mundo já assistiu várias vezes? Eles foram o pontapé inicial para inspirar um projeto cativante: não deixar morrer a Sétima Arte no Sertão de Alagoas. Em Major Izidoro, ninguém pode reclamar que não tem cinema. O Cine Jaburu preenche as noites de quinta-feira há um ano, no histórico bairro do Alto da Cila. Com uma paixão por filmes, o criador do projeto, o radialista Nicélio Leite, 39 anos, carrega nos ombros uma grande responsabilidade; a de manter o único projeto cultural continuado do município. Tudo sai do bolso dele e de outros quatro colaboradores. Toda noite de quinta-feira é o mesmo ritual. O grupo vai até o bairro, monta o equipamento para projetar o filme, arruma as cadeiras e ainda arranja tempo para preparar a pipoca – item indispensável para qualquer cinema –, e distribuir de graça a todos que comparecerem. Impreterivelmente às 19 horas a magia começa. Em um telão de 100 polegadas, os filmes são projetados para pouco mais de 40 visitantes, amparados por um sistema organizado de cones e isolamento do local, para que nada atrapalhe a sessão. Tudo transcorre dessa maneira desde o dia 23 de maio de 2013.
Revivendo os tempos de Jaburu

Quem não é da cidade sertaneja, certamente estranha a palavra “Jaburu”, que da nome ao cinema. Jaburu nada mais era que outro amante da Sétima Arte. Jarbas Cassiano foi o pioneiro na ousadia de querer ir além. Na pacata cidade do interior de Alagoas nos anos 70, ele começou a fazer o que Nicélio realiza hoje: levar as histórias contadas em tela para os moradores. Sem vacilar, ele fez isso por 20 anos.
  


Quando o vereador morreu, levou junto com ele o projeto, que só veio renascer pelas mãos do radialista, três anos depois da morte de Jarbas. Para tentar explicar a fascinação pelo cinema e pela necessidade de compartilhar esse sentimento com as pessoas, o radialista, em sua simplicidade, fala de forma natural que sua intenção é “divertir a comunidade izidorense através dos filmes levando cultura e educação de graça”. De graça também é o valor pelo qual Nicélio e o grupo de aficionados por cinema trabalham para o projeto. “O poder público não da nem um real”, lamenta Leite, diante da realidade quase intransponível (e rotineira) de não apoio à cultura nas cidades do inteiro de Alagoas. Com alguns poucos apoiadores, cada sessão, realizada semanalmente, custa pouco mais de R$ 30,00. “Sempre que falta alguma coisa eu complemento”, diz. 
Da Sessão da Tarde para o Alto da Cila

Nicélio assistia os filmes da “Sessão da Tarde” quando criança. Ele cresceu, tornou-se radialista, casou, teve dois filhos, mas a paixão por filmes continuava inerente a ele. Quando a vontade é persistente, o destino toma conta de dar chão para o sonho caminhar.



 O radialista Izidorense começou a comprar os filmes. Foi acumulando; de um em um chegou a mais de 450. “Não era justo este material só eu e meus amigos conhecer”, explica ele ao chegar em casa um dia e, de repente, ter a ideia de compartilhar a mágica do cinema com toda a cidade. Nasceu o Cine Jaburu e com ele a vontade de levar cultura à população. O grupo da preferência a filmes baseados em fatos reais, mas não ficam presos ao gênero e exibem desde a comédia ao drama. Sempre guardo os filmes em um HD externo para não correr o risco de perder. Tenho um acervo que só vendo para crer; tenho material para anos a fio. Faço tudo por amor á cultura e à arte”, declara. ( Matéria produzida por: Kamylla Lima ).