Na certidão de nascimento ele foi registrado
como Ivanildo Souto da Cunha. Na história do
futebol ficará imortalizado como Espingardinha. Natural de Garanhuns, uma das
maiores referências dos alvirrubros faleceu neste domingo (21), aos 90 anos de
idade. Espingardinha, junto com o zagueiro Lula, disputou todos os
jogos da conquista do tricampeonato de 1950-51-52. De qualidade técnica
indiscutível, o jogador, que ainda tinha a raça como umas das principais
características, também era um líder dentro de campo, onde desempenhou a função
de capitão do time do Náutico por muito tempo. Além disso, nos Aflitos, atuou
como treinador em algumas situações. Fora das quatro linhas, continuou
colaborando com o Clube Náutico Capibaribe, desta vez, como
diretor. Apaixonado pelas cores vermelha e branca, Espingardinha nunca
aceitou assinar contrato como profissional, tendo inclusive, recusado vários
convites para jogar profissionalmente em outros estados. Vestido a camisa
alvirrubra, Espingardinha conseguia equilibrar a vontade de vencer com a
lealdade. A prova disso é que foi agraciado pela Confederação Brasileira de
Futebol como o Prêmio Belfort Duarte, concedido ao seleto aos jogadores que
passam 200 jogos ou 10 anos sem serem expulsos. Longe do mundo da bola,
Ivanildo foi um conceituado executivo do Grupo Financeiro Banorte. Casado com
Mabel Ventura Souto da Cunha,teve quatro filhos: Ivanildo, Ivana, Ivan e Ivo
Sérgio. ( Matéria extraída do Sitio Eletrônico do clube Náutico Capibaribe ). Ivanildo era neto de Umbelina Souto da Rocha que era esposa do patriarca Major Izidoro ).
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
EZECHIAS DA ROCHA, O SENADOR QUE INTITULOU O “PETRÓLEO É NOSSO”.
Ezechias da Rocha ainda estudando Medicina na Bahia em 1916. É o quinto da esquerda para direita o de menor estátura do grupo.
Ezechias Jerônimo da Rocha nasceu no dia 8 de dezembro de 1898 na antiga vila de Sertãozinho, atual município sertanejo de Major Izidoro em Alagoas. Era filho de Maria Umbelina Rocha e do Major Izidoro Jerônimo da Rocha, que seria homenageado dando o nome ao lugar. Iniciou os estudos ainda em Sertãozinho na escola da professora Leopoldina Ferreira e, já em Maceió, estudou no Colégio 11 de Janeiro, do professor Higino Belo. Para estudar Medicina transferiu-se para Salvador, onde concluiu o curso em 1921.De volta a Maceió, construiu uma vida profissional que o levou a ser chefe de clínica da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, professor de História Natural do Lyceu e do Instituto de Educação. Posteriormente, tornou-se professor de Medicina Tropical na Escola de Medicina de Alagoas, da qual foi um dos fundadores.
Casou-se com Maria Anunciação Botelho da Rocha ( Ahia da
Rocha ), filha do Dr. Manoel Sampaio Marques,
com quem teve Três filhos de nomes: Fernando Jorge da Rocha, Anna Maria da Rocha e Humberto Jorge da Rocha. Participando da vida da
comunidade, vincula-se ao CSA e é o primeiro médico esportivo de Alagoas. Era comum vê-lo entrando
em campo com uma bolsa para aplicar arnica nos jogadores machucados.
Destaca-se também
nas letras e lidera a Sociedade de Medicina de Alagoas. Por estar
nesta posição no período da Revolução de 30, é convidado pelo interventor
Afonso de Carvalho para assumir a Diretoria de Saúde Pública. Movido valores
cristãos — era um católico extremado — adota a máxima “antes de salvar a terra,
é preciso salvar o homem”, e inicia uma política de Saúde voltada para educar
e sanear, elevando o nível social e intelectual do povo. Adota campanhas
sanitárias que eram propagadas em versos, utilizando as crendices, adivinhações
e a autoridade mística do Padre Cícero Romão.
POLÍTICA
Como presidente da Sociedade de Medicina, logo foi chamado para
ingressar na política. Em 1934 candidata-se a deputado, mas fica na
suplência em uma eleição em que alguns analistas da época asseguram que ele foi
eleito. Em 1936, assume o mandato até novembro do ano seguinte, quando o Estado
Novo extingue o parlamento.
Em 1950, filiado ao
Partido Republicano, é chamado por Arnon de Mello para compor a chapa como candidato ao
Senado. Arnon enfrentava Campos Teixeira, ligado a Silvestre Péricles, enquanto
que Ezechias da Rocha teria que vencer o poderoso general Pedro Aurélio de Góis Monteiro,
que esteve no poder com Getúlio Vargas desde os primeiros movimentos de 1930. Mesmo sem recursos, venceu a eleição e transformou-se em um fenômeno eleitoral
discutido e comentado no mundo político do país. No Senado, ocupou a 4ª
Secretaria da Mesa, foi ainda presidente da Comissões de Redação e Saúde, e
membro das comissões de Cultura e Saúde. Foi delegado brasileiro às
conferências interparlamentares que se reuniram em Viena e Helsinque.
No Senado, seu forte
nacionalismo o levou a se destacar na campanha o “Petróleo é Nosso“,
sendo identificado como “o parlamentar do petróleo”. Os problemas do Nordeste e
de Alagoas também faziam parte da sua pauta de atuação parlamentar. Autor de inúmeros
escritos científicos, Ezechias da Rocha também desenvolveu aptidões
intelectuais, levando-o a participar das rodas culturais da época e a
participar de instituições como o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas,
Federação das Academias de Letras do Brasil e Academia Alagoana de Letras.
Na atividade literária utilizou os seguintes pseudônimos: Frei Francisco, Paulo
Bruno e Alexandre Zabelê. Com o fim do mandato de
senador, em janeiro de 1959, não mais candidatou-se. Dividiu os últimos anos de
sua vida entre o Rio de Janeiro e Maceió. Faleceu no Rio de Janeiro em 8 de
abril de 1983.
Obras
–
Síndrome, Bahia, Imprensa Oficial, 1921 (Tese apresentada à Faculdade de
Medicina da Bahia);
– A Vida dos Cristais (Ponto de livre escolha). Tese de Concurso à Cadeira de História Natural no Liceu Alagoano, Salvador, A Nova Gráfica, 1926;
– Metamorfose do Organismo Brizoário (ponto sorteado pela Congregação. Tese de Concurso à Cadeira de História Natural, no Liceu Alagoano), Bahia, A Nova Gráfica, 1926;
– Intoxicação Ciânica Endógena, Uma Hipótese Sobre a Etiopatogenia do Diabete. Conferência Lida na Sociedade de Medicina de Porto Alegre, em 6/4/48, Maceió, Arquivo da Sociedade de Medicina de Alagoas, 1948;
– Lusitânia, Maceió, Ed. C. Ramalho 1922 (poesia em homenagem aos aviadores portugueses Sacadura Cabral e Gago Coutinho);
– Dois Discursos, Maceió/Jaraguá, Livraria Machado, 1933;
– Por Deus e Pela Pátria!, Maceió, Ed. C. Ramalho, 1942;
– Quem Pode Cantar? , Rio de Janeiro, [s. ed.] 1963 (poesia);
– Sonetos, Maceió, 1965; Musa Antiga, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947, prêmio Othon Bezerra de Melo, da AAL (poesia );
– Em Memória do Patriarca de Sertãozinho, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947;
– Este Rio é Sempre o Rio, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, 1961 e Maceió, Orfanato São Domingos, 1967 (poesia );
– A Epopéia da Baleia, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s.dt.] (poesia );
– Poemas Autografados, Rio de Janeiro, 1974;
– 13 Sonetos, prefácio de Lima Júnior, Maceió, [s. ed.], 1961;
– Cidade Maravilhosa, Em Comemoração do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Maceió, Ed. Figueiredo, 1964 (poesia );
– Sonetos, Maceió, 1965; Vamos Caçar Cegonha, Rio de Janeiro, 1971 2ª edição BENFAM, (poesia);
– Cantos Natalinos, Rio de Janeiro, Valentim Gráfica Editora, 1982;
– Cantos do Natal, Rio de Janeiro, Livraria H. Antunes, 1956;
– 100 Quadrinhas, Maceió; Minha Terra, prefácio de Paulino Santiago, 1954 (dat.);
– Poemas Natalinos, Rio de Janeiro, 1982; O AntiCristo. 666;
– Sonetos e Outros Poemas, Alagoas, 1974;
– A Eucharistia, o Pão da Paz (Discurso Pronunciado na Matriz de Jaraguá por ocasião da Semana Eucharística, Realizado no Mês de Outubro de 1937), Maceió, Gráfica Orphanato São Domingos, 1938;
– Petróleo Para Alagoas. Por Ezechias da Rocha e Igor Tenório, Maceió, Casa Ramalho Editora, 1956;
– Adeus à Belacap. Cidade das Maravias, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s. dt.];
– Trata-se Efetivamente do Fêmur do Megatério – É o Que Nos Diz o Dr. Ezequias da Rocha, Dedicado Amador da Paleontologia Entre Nós; Revista do IHGA, v. XX, Anos de 1938-1939, p. 53-57 ( originalmente publicado na Gazeta de Alagoas, de 21/06/1938);
– Discurso do Dr. Ezequias da Rocha na Sessão com que o Instituto celebrou o cinquentenário da Rerum Novarum, Revista do IHGA, v. 21, anos 1940-41, Maceió, s/d, p. 118-119;
– O Galo de Belém, Revista da AAL, n. 03, p. 19-20 (poesia);
– Poesia, Revista da AAL, n. 04, p. 21-24;
– Sonetos, Revista da AAL, n. 5, p. 17-19;
– Ciúme do Mar, Revista da AAL, n. 6, p. 23-25 (poesia);
– Sonetos, Revista da AAL, n. 7, p. 33-35;
– Diversos, Revista da AAL, n. 8, p. 18-23 (poemas);
– Canto Nativo, Revista da AAL, n. 9, p. 20(poesia);
– Colaborador de diversos periódicos, em especial no Jornal de Alagoas e no Imparcial (BA).
– A Vida dos Cristais (Ponto de livre escolha). Tese de Concurso à Cadeira de História Natural no Liceu Alagoano, Salvador, A Nova Gráfica, 1926;
– Metamorfose do Organismo Brizoário (ponto sorteado pela Congregação. Tese de Concurso à Cadeira de História Natural, no Liceu Alagoano), Bahia, A Nova Gráfica, 1926;
– Intoxicação Ciânica Endógena, Uma Hipótese Sobre a Etiopatogenia do Diabete. Conferência Lida na Sociedade de Medicina de Porto Alegre, em 6/4/48, Maceió, Arquivo da Sociedade de Medicina de Alagoas, 1948;
– Lusitânia, Maceió, Ed. C. Ramalho 1922 (poesia em homenagem aos aviadores portugueses Sacadura Cabral e Gago Coutinho);
– Dois Discursos, Maceió/Jaraguá, Livraria Machado, 1933;
– Por Deus e Pela Pátria!, Maceió, Ed. C. Ramalho, 1942;
– Quem Pode Cantar? , Rio de Janeiro, [s. ed.] 1963 (poesia);
– Sonetos, Maceió, 1965; Musa Antiga, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947, prêmio Othon Bezerra de Melo, da AAL (poesia );
– Em Memória do Patriarca de Sertãozinho, Maceió, Orfanato São Domingos, 1947;
– Este Rio é Sempre o Rio, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, 1961 e Maceió, Orfanato São Domingos, 1967 (poesia );
– A Epopéia da Baleia, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s.dt.] (poesia );
– Poemas Autografados, Rio de Janeiro, 1974;
– 13 Sonetos, prefácio de Lima Júnior, Maceió, [s. ed.], 1961;
– Cidade Maravilhosa, Em Comemoração do IV Centenário da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Maceió, Ed. Figueiredo, 1964 (poesia );
– Sonetos, Maceió, 1965; Vamos Caçar Cegonha, Rio de Janeiro, 1971 2ª edição BENFAM, (poesia);
– Cantos Natalinos, Rio de Janeiro, Valentim Gráfica Editora, 1982;
– Cantos do Natal, Rio de Janeiro, Livraria H. Antunes, 1956;
– 100 Quadrinhas, Maceió; Minha Terra, prefácio de Paulino Santiago, 1954 (dat.);
– Poemas Natalinos, Rio de Janeiro, 1982; O AntiCristo. 666;
– Sonetos e Outros Poemas, Alagoas, 1974;
– A Eucharistia, o Pão da Paz (Discurso Pronunciado na Matriz de Jaraguá por ocasião da Semana Eucharística, Realizado no Mês de Outubro de 1937), Maceió, Gráfica Orphanato São Domingos, 1938;
– Petróleo Para Alagoas. Por Ezechias da Rocha e Igor Tenório, Maceió, Casa Ramalho Editora, 1956;
– Adeus à Belacap. Cidade das Maravias, Rio de Janeiro, J. Ozon Editor, [s. dt.];
– Trata-se Efetivamente do Fêmur do Megatério – É o Que Nos Diz o Dr. Ezequias da Rocha, Dedicado Amador da Paleontologia Entre Nós; Revista do IHGA, v. XX, Anos de 1938-1939, p. 53-57 ( originalmente publicado na Gazeta de Alagoas, de 21/06/1938);
– Discurso do Dr. Ezequias da Rocha na Sessão com que o Instituto celebrou o cinquentenário da Rerum Novarum, Revista do IHGA, v. 21, anos 1940-41, Maceió, s/d, p. 118-119;
– O Galo de Belém, Revista da AAL, n. 03, p. 19-20 (poesia);
– Poesia, Revista da AAL, n. 04, p. 21-24;
– Sonetos, Revista da AAL, n. 5, p. 17-19;
– Ciúme do Mar, Revista da AAL, n. 6, p. 23-25 (poesia);
– Sonetos, Revista da AAL, n. 7, p. 33-35;
– Diversos, Revista da AAL, n. 8, p. 18-23 (poemas);
– Canto Nativo, Revista da AAL, n. 9, p. 20(poesia);
– Colaborador de diversos periódicos, em especial no Jornal de Alagoas e no Imparcial (BA).
Fonte:
Pesquisa do prof. Douglas Apratto Tenório para Memórias Legislativas nº 27, de
28 de junho de 1998; Site: A FAMÍLIA DA ROCHA DE MAJOR IZIDORO – ALAGOAS.
( Pública no Sitio: www.historiadealagoas.com.br)
sábado, 31 de outubro de 2015
MODELO DE AÇÃO PARA LIBERAÇÃO DO REMÉDIO PARA CURA DO CANCER "FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA".
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INAUDITA ALTERA PARTE PARA LIBERAÇÃO E ENVIO DO MEDICAMENTO “fosfoetanolamina sintética”:
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
LIVRO NOSSA TERRA E NOSSA HISTÓRIA.
BAIXE O LIVRO PRIMEIRA PARTE DA ARVORE GENEALÓGICA DA FAMÍLIA ROCHA PIRES, AS DESCENDÊNCIAS DE ALFERES JOÃO DA ROCHA PIRES
É SÓ BAIXAR
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DE 163 ANOS DE NASCIMENTO DO MAJOR IZIDORO JERÔNYMO DA ROCHA, PATRIARCA DA FAMÍLIA ROCHA.
MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL A NOITE DO RIO DE JANEIRO
LIVRO DA HISTÓRIA DE MAJOR IZIDORO: https://drive.google.com/file/d/1oSBgfQ_F8yvuTCxRmFDuTLE7RunuwPNA/view?usp=sharing
quinta-feira, 23 de julho de 2015
A MUDANÇA DA FEIRA LIVRE EM SANTAN DO IPANEMA NAS SEGUNDAS FEIRAS, POR DURVAL JERÔNYMO DA ROCHA
Desde que foi criada, a feira livre fora sempre
aos domingos. Mas ocorreu que, assumiu o cargo de Intendente municipal, o
cidadão, Durval Jerônimo da Rocha que governou de 1941 a 1943, sendo o 9º
Interventor de Santana. Era homem decidido, e tomou a iniciativa de mudar a
feira do domingo para a segunda feira. Veio a Olho d’Água das Flores, que
pertencia a sua jurisdição, reuniu os comerciantes, e lhes expôs o assunto,
alguns não concordaram, mas a palavra do Intendente prevaleceu, que por fim
disse: “se em Major Izidoro deu certo, aqui também vai dar” bateu o martelo. E
a partir do dia 17 de maio de 1943 até a data de hoje, a feira livre se realiza
na segunda feira, há 67 anos (1943-2010), todavia a partir de 2010 o novo
prefeito mudou o dia da feira para o sábado. Este relato me fora contado pelo
cidadão olho-d’aguense e político, Alonso Abreu Pereira, falecido aos 13 de
outubro de 2002, em Arapiraca. ( Artigo de autoria de Antônio Machado).
domingo, 24 de maio de 2015
CAPITULINO UMA FIGURA ILUSTRE E INESQUECÍVEL DE MAJOR IZIDORO.
Capitulino era uma figura muito ilustre na cidade. Fazia mandados
das famílias e só andava com seu famoso paletó, também tinha um cachimbo
enorme, que parecia cachimbo de índio. Capitulino na década de 60 e 70,
durantes décadas, ele passava de casa em casa e fazia as três refeições
diárias, ele tomava café na dona Alice e
começava com uma sopinha, depois passava lá em casa e comia um cuscuz com
carne, pela manhã uma qualhada, passava também na casa do Pedro Edson, Custódia,
Benicio França, Antônio Wanderely e por aí afora, mas ele conseguia passar de
casa em casa. Contava histórias e dizia que na década de 30 quando ainda era
jovem trabalho como transportador de encomendas e cartas de Major a até Viçosa, Quebrangulo e mata adentro. ele deveria ser
lembrado por uma estatua em uma praça pública ou mesmo em uma rua, ele fez
também história em nossa terra! Saudades dessa pessoa humana e sempre
carismática. Capitulino como era chamado, nunca estava de mau humor, mas sempre
brincando com as pessoas e crianças. Durante muitos anos ele era chamado nos
julgamentos da justiça, para fazer o sorteio dos jurados.
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