Cármen Lúcia Antunes Rocha tem 62 anos, foi indicada
para o Supremo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tomou posse em
2006. A ministra nasceu em Montes Claros (MG) e formou-se em direito pela
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC), em 1977. Ela será a
segunda mulher a assumir o cargo. A primeira foi a ex-ministra Ellen Gracie. Uma gestão voltada aos
interesses dos cidadãos e dos jurisdicionados, transparente e comprometida a
transformar o Judiciário brasileiro. Esses foram os compromissos assumidos pela
ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha nesta segunda-feira (12/9), em seu discurso
de posse no cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ). Eleita em agosto de 2016, a ministra Cármen Lúcia é
a segunda mulher a ocupar o cargo e presidirá o STF e o CNJ no biênio 2016 a
2018. Em uma sessão solene
repleta de autoridades dos Três Poderes, a ministra quebrou o protocolo e
iniciou seu discurso cumprimentando o cidadão brasileiro, “a mais alta
autoridade presente”. Em seguida, cumprimentou o jurisdicionado, o cidadão que
procura o Judiciário atrás de seus direitos. “Com ele me comprometo, como acho
que é compromisso de todos os membros desse tribunal, firme e fielmente, a
trabalhar até o limite de nossas forças e de nossa capacidade para que a
jurisdição seja devidamente prestada e prestada para todos”, disse a ministra,
em seu discurso de posse.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
domingo, 24 de julho de 2016
sábado, 23 de julho de 2016
DOUTORA JUDITH DA ROCHA TELLES, FILHA DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO JERÔNYMO DA ROCHA
NOTA DE MISSA DE SÉTIMO DIA DO FALECIMENTO EM 05/03/1955 À ÉPOCA DA MÉDICA JUDITH DA ROCHA TELLES, PUBLICADA NO JORNAL DO RIO DE JANEIRO, CORREIO DA MANHÃ, NA CATEDRAL DA CANDERALA EM 11/03/1955
JUDITH FOI MÉDICA E CASADA COM O CORONEL DO EXÉRCITO, EX-INTERVENTOR DO ANTIGO TERRITÓRIO DO AMAPÁ E PROCURADOR DA REPÚBLICA, BEM COMO ERA FILHA DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO JERÔNYMO DA ROCHA E DE UMBELINA SOUTO DA ROCHA, FORMOU-SE NA CIDADE DO RECIFE PELA UFPE NO ANO DE 1940.
Dr MELCHIADES DA ROCHA, FOI ADVOGADO E JORNALISTA DA IMPRENSA NACIONAL E DO JORNAL A NOITE DO RIO DE JANEIRO E FILHO DO PATRIARCA DE MAJOR IZIDORO;
WALFRIDO JERÔNYMO DA ROCHA, FOI CHEFE POLÍTICO, FAZENDEIRO, SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL E FILHO DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
ANTONIO SOUTO DA ROCHA, FOI JORNALISTA DO JORNAL A NOITE DO RIO DE JANEIRO E SERVIDOR PÚBLICO DA ANTIGA RFFESA E FILHO DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
MARIA JOSÉ DA ROCHA BARROS, PROFESSORA E FILHA DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
ANTONIO TELLES NETTO, DESEMBARGADOR TIO DE JOÃO TELES;
ANTONIO CARLOS DE SEIXAS TELLES, MINISTRO DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR E FILHO DO DESEMBARGADOR ANTONIO TELLES NETTO;
Dr MELCHIADES DA ROCHA, FOI ADVOGADO E JORNALISTA DA IMPRENSA NACIONAL E DO JORNAL A NOITE DO RIO DE JANEIRO E FILHO DO PATRIARCA DE MAJOR IZIDORO;
WALFRIDO JERÔNYMO DA ROCHA, FOI CHEFE POLÍTICO, FAZENDEIRO, SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL E FILHO DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
ANTONIO SOUTO DA ROCHA, FOI JORNALISTA DO JORNAL A NOITE DO RIO DE JANEIRO E SERVIDOR PÚBLICO DA ANTIGA RFFESA E FILHO DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
MARIA JOSÉ DA ROCHA BARROS, PROFESSORA E FILHA DO PATRIARCA MAJOR IZIDORO;
ANTONIO TELLES NETTO, DESEMBARGADOR TIO DE JOÃO TELES;
ANTONIO CARLOS DE SEIXAS TELLES, MINISTRO DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR E FILHO DO DESEMBARGADOR ANTONIO TELLES NETTO;
domingo, 5 de junho de 2016
O DESASTRE AEREO QUE VITIMOU O CORONEL LUDUGERO.
A história do maior acidente aéreo de Belém, que matou de uma só vez
quase 40 pessoas, e acabou com um mergulho do avião, nas águas do Rio Pará,
genericamente chamado de Baia do Guajará. Uma tragédia que marcou o fim da
maior empresa aérea do estado. A Paraense Transportes Aéreos, se por um lado
tinha tarifas baixas o que permitia que todos voassem, por outro tinha
problemas. A empresa ficou conhecida pela pouca segurança. Entre 1957 e 1958
foram adquiridos 8 C-46, mas até o final de 1965, houve 8 acidentes. Belém
Antiga resgata este desconhecido capítulo da memória coletiva. O Vôo 903 da
Paraense decolou na noite de 13 de março do Aeroporto Internacional do Recife.
Tinha escalas em Fortaleza, Parnaíba e São Luiz. Chovia as cinco da manhã do
dia 14, quando o avião fazia a aproximação a Belém. A visibilidade era baixa.
Durante a manobra de aproximação para efetuar o pouso na pista 06 do Aeroporto
Internacional de Belém (Val de Cans), o piloto não conseguiu visualizar a
pista. Às 5h30 hs, voando abaixo do teto de segurança por conta da baixa
visibilidade e da perda de noção de profundidade, acabou tocando a asa direita
nas águas da Baía do Guajará, perdendo o controle e mergulhando na baía pouco
tempo depois, cerca de algumas centenas de metros da cabeceira da pista 06.
O
acidente matou quase todos os ocupantes, sendo que alguns corpos seriam
retirados apenas no dia 30 de março. Entre os mortos estavam os humoristas Luiz
Jacinto Silva (conhecido pelo personagem Coronel Ludugero), Irandir Costa e
toda a equipe de produção que havia embarcado em São Luiz do Maranhão para
desembarcar em Belém onde fariam uma apresentação. Apenas 3 pessoas
sobreviveram à queda, sendo que 1 morreria algum tempo depois no hospital. O
Coronel, retratava com bom humor a figura lendária dos coronéis, muitos dos
quais pertenciam à Guarda Nacional e gozavam de grande prestígio junto a
população. Contador de histórias fantásticas, era casado com dona Filomena. Bom
aboiador, bom cantador de viola e poeta. Mantinha um secretário ( Otrope ) que
o orientava nos negócios e nas questões políticas. Ludugero se sentia feliz em
contar histórias, dando expansão ao seu gênio brincalhão, quando não estava em
crises de impaciência e nervosismo. Após este acidente, a empresa ficou com
apenas um Hirondelle, enquanto que outros três estavam em terra por falta de
peças e uma aeronave se encontrava em revisão nos Estados Unidos. Por conta da
falta de meios para cumprir sua concessão, além da precariedade de suas
operações, a empresa teve sua licença de voo caçada pelo Ministério da
Aeronáutica, encerrando suas atividades logo em seguida.
domingo, 29 de maio de 2016
DESEMBARGADOR BANDEIRA RIOS SE DESPEDE DO PODER JUDICIÁRIO DE ALAGOAS
Desembargador Edivaldo Bandeira Rios despediu-se do Tribunal de Justiça
de Alagoas (TJ/AL), nesta terça-feira (07), após sua última sessão no Pleno do
Judiciário alagoano, devido a sua aposentadoria compulsória, ao completar 70
anos de idade, após 36 anos de magistratura. A homenagem aconteceu durante a
sessão administrativa. Em sua homenagem, os
colegas desembargadores enalteceram a carreira de Bandeira Rios, apontando, em
suas conquistas, dedicação, serenidade, humildade e paixão pela magistratura.
“Que nesse navegar, por esse mar novo, deslumbre novos caminhos com sua família
e que tenha um bom descanso”, destacou o presidente do TJ, desembargador José
Carlos Malta Marques. Edivaldo Bandeira Rios nasceu em 14 de maio de 1943, no
município de Arapiraca.
Ingressou na magistratura em novembro de 1976, sendo
nomeado juiz substituto da Comarca de Piranhas. Dois anos depois, foi removido
para a Comarca de Major Izidoro, logo após para as Comarcas de Anadia, Porto de
Pedras e como titular da 1ª Vara da Comarca de São Miguel dos Campos. Em
dezembro de 1992, pelo critério de merecimento, foi promovido à 3ª entrância,
com atribuições de auxiliar. Na Capital, atuou no 1º Juizado Especial de
Pequenas Causas (janeiro de 1993). Em 2011, chegou ao desembargo, por critério
de antiguidade, no Tribunal de Justiça de Alagoas.Na foto com o abraço do Desembargador Tourinho Filho.
terça-feira, 10 de maio de 2016
VIDA E OBRA DO CORONEL LUDUGERO.
Luiz Jacinto Silva popularmente
conhecido como o Coronel Ludugero
nascido em
1929, na cidade de Caruaru, foi escoteiro aos
dez anos e estudou no 'Colégio de Caruaru (hoje Colégio Diocesano), onde
concluiu o curso ginasial. Começou a trabalhar ajudando o pai a fazer selas de cavalo, mas não seguiu a profissão.
Com 12 anos foi trabalhar numa padaria entregando pão e, em seguida, foi ajudante de pedreiro. Com 16 anos
foi para os correios entregar telegramas. Nessa época
serviu em São Bento do Una e Sirinhaém, cidades do
interior de Pernambuco. Também morou
em Palmeira dos Índios, interior de Alagoas, onde ele
começou sua jornada. Aos 18 anos foi morar no Recife, onde fez um
concurso para telegrafista. Embora não
tenha sido aprovado, foi aproveitado pelos correios porque sabia taquigrafia. Permaneceu
no órgão até ingressar na vida artística. Luiz Jacinto começou sua vida
artística na Rádio Cultura do Nordeste, em Caruaru-PE, sua terra natal, onde
fazia o programa das 12h30min sob o patrocínio da Manteiga Turvo.
Em
1964, juntamente com Irandir Costa e Luiz Queiroga, foi trabalhar na extinta TV
Tupy, no Rio de Janeiro. Na TV Tupy, participou do programa AEIOU Urca, fazendo
o personagem Zé Beato. Depois participou da Escolinha do Professor Raimundo de Chico Anysio fazendo Zé Beato e Ludugero.
Luiz Jacinto passou a gravar pela CBS do Rio de Janeiro, que fazia a promoção
dos seus discos com a Caravana Pau de Sebo, apresentando shows em várias
cidades do Nordeste.
Entre os artistas que também participavam da Caravana
estavam Jacson do Pandeiro, Marinês e Trio Nordestino. Quando morreu, já trabalhava
para a Rede Globo. No dia 14 de março de 1970, morre Luiz Jacinto e Irandir
Costa o Coronel Ludgero, com toda sua equipe, vítima de desastre aéreo na Baía
de Guajará, em Belém do Pará. O corpo de Jacinto só foi encontrado no dia 30 de março e
sepultado um dia depois, em Caruaru.
Depois da morte do Coronel Ludugero e
de Otrópe,
lançaram-se outros personagens tentando resgatar o riso perdido com a triste
tragédia. Entre eles, Coroné Ludrú e Gerômo,Coroné Caruá e Altenes, Seu Pajeú e Zé Macambira,
esses com a produção e direção de Luiz Queiroga.
Mas, até hoje, os personagens
são lembrados e revividos em épocas juninas por atores amadores
e admiradores dos tipos. Na cidade de Caruaru foi criada, na Vila do Forró,
a miniatura da casa do Coronel
Ludugero e
da Véia Felomena,
onde é grande a visitação por turistas. Durante os festejos juninos desta
cidade podem ser vistos personagens caracterizados, desfilando pelas ruas,
relembrando esses artistas. mas a saudade ficou para sempre.
ÁUDIO DE CORONEL LUDUGERO
re.
DISCOGRAFIA
•ARNAVÁ DO CORONEL LUDUGERO - ( Disco
em 78 rotações /1961);
•LUDUGERO APOQUENTADO - (Disco em 78 rotações / 1962);
•CUMBUQUE DE LUDUGERO - (Disco em 78 rotações / 1962);
•A INLEIÇÃO DO CORONEL LUDUGERO - (LP Viva São João Vol. 5);
•LUDUGERO MANDA BRASA - (LP gravado em 1967 pela CBS);
•LUDUGERO E SEU JUMENTO - (LP gravado em 1968 pela CBS);
•LUDUGERO CASA UMA FILHA (LP gravado em 1969 pela CBS);
•DESQUITE DE LUDUGERO (LP gravado em 1970 pela CBS);
•MUITA SAUDADE (LP gravado pela CBS em 1971 reunindo sucessos variados );
•LUDUGERO APOQUENTADO - (Disco em 78 rotações / 1962);
•CUMBUQUE DE LUDUGERO - (Disco em 78 rotações / 1962);
•A INLEIÇÃO DO CORONEL LUDUGERO - (LP Viva São João Vol. 5);
•LUDUGERO MANDA BRASA - (LP gravado em 1967 pela CBS);
•LUDUGERO E SEU JUMENTO - (LP gravado em 1968 pela CBS);
•LUDUGERO CASA UMA FILHA (LP gravado em 1969 pela CBS);
•DESQUITE DE LUDUGERO (LP gravado em 1970 pela CBS);
•MUITA SAUDADE (LP gravado pela CBS em 1971 reunindo sucessos variados );
•DISCURSO FINAL - (Show AO VIVO
gravado pela Rádio Gazeta de Alagoas 1977 );
•DIXE BOM (1979 / Gravado depois da
morte do Coronel Ludugero e Otrópe vários sucessos );
•20 SUPER SUCESSOS - CORONEL LUDUGERO
- ( 1997 - Sony Music );
(1999) Coronel Ludugero. 20
Supersucessos • Polydor • CD
(1971) Ludugero casa uma filha • CBS • LP
(1970) muita saudade • CBS • LP
(1964) Sem mulé não presta/Duas fia pra casá • Mocambo • 78
(1962) Ludugero apoquentado/Combuque de Ludugero • Mocambo • 78
(1962) Si tivé mulé/Fiscá fulero • Mocambo • 78
(1971) Ludugero casa uma filha • CBS • LP
(1970) muita saudade • CBS • LP
(1964) Sem mulé não presta/Duas fia pra casá • Mocambo • 78
(1962) Ludugero apoquentado/Combuque de Ludugero • Mocambo • 78
(1962) Si tivé mulé/Fiscá fulero • Mocambo • 78
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
FALECEU NO ULTIMO DOMINGO O "ESPINGARDINHA" DO CLUBE NÁUTICO, ÍDOLO DOS ANOS 50.
Na certidão de nascimento ele foi registrado
como Ivanildo Souto da Cunha. Na história do
futebol ficará imortalizado como Espingardinha. Natural de Garanhuns, uma das
maiores referências dos alvirrubros faleceu neste domingo (21), aos 90 anos de
idade. Espingardinha, junto com o zagueiro Lula, disputou todos os
jogos da conquista do tricampeonato de 1950-51-52. De qualidade técnica
indiscutível, o jogador, que ainda tinha a raça como umas das principais
características, também era um líder dentro de campo, onde desempenhou a função
de capitão do time do Náutico por muito tempo. Além disso, nos Aflitos, atuou
como treinador em algumas situações. Fora das quatro linhas, continuou
colaborando com o Clube Náutico Capibaribe, desta vez, como
diretor. Apaixonado pelas cores vermelha e branca, Espingardinha nunca
aceitou assinar contrato como profissional, tendo inclusive, recusado vários
convites para jogar profissionalmente em outros estados. Vestido a camisa
alvirrubra, Espingardinha conseguia equilibrar a vontade de vencer com a
lealdade. A prova disso é que foi agraciado pela Confederação Brasileira de
Futebol como o Prêmio Belfort Duarte, concedido ao seleto aos jogadores que
passam 200 jogos ou 10 anos sem serem expulsos. Longe do mundo da bola,
Ivanildo foi um conceituado executivo do Grupo Financeiro Banorte. Casado com
Mabel Ventura Souto da Cunha,teve quatro filhos: Ivanildo, Ivana, Ivan e Ivo
Sérgio. ( Matéria extraída do Sitio Eletrônico do clube Náutico Capibaribe ). Ivanildo era neto de Umbelina Souto da Rocha que era esposa do patriarca Major Izidoro ).
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